sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz Natal!

Os seus desejos que não foram realizados neste ano, que em 2012 venha em porção dobrada,
e Jesus esteja em seu coração na hora dessas bençãos vinda de Deus, amém.

                                                             
                                                   Hugo Donizetti Paiva

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Armadilha feito de PET para capturar insetos

Click na imagem para ampliar

                                        DIVULGUEM A TODOS QUE VOCÊ CONHECE

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Couro vegetal feito com casca de banana


O couro biodegradável tem como matéria-prima a casca de banana, do qual são fabricados bolsas, cintos, sapatos, pulseiras, cadeiras e outros itens geralmente fabricados de couro animal. O couro da casca da banana é resistente e não tem resíduos químicos, como os usados na fabricação do couro animal
O projeto Couro vegetal da casca de banana dos alunos do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Santa Rosa, do município de Santa Rosa, recebeu medalhas e certificado de primeiro lugar na preferência popular dos visitantes da Feira de Ciência e Engenharia – Febrace, da Universidade de São Paulo – USP. Além disso, o projeto foi agraciado com o segundo lugar na votação feita pela internet e duas indústrias se mostraram interessadas em comercializar o produto desenvolvido pelos estudantes, uma de calçados e outra de embalagens.
O projeto recebeu apoio da Secretaria da Educação do Estado de Goiás – Seduc e foi o único da região Centro-Oeste a receber a premiação neste ano. O couro biodegradável foi desenvolvido no ano passado para exposição na feira de ciência do colégio e acabou recebendo destaque, também, em exposições municipal e estadual. O material tem como matéria-prima a casca de banana, geralmente descartada para o lixo, do qual são fabricados bolsas, cintos, sapatos, pulseiras, cadeiras e outros itens geralmente fabricados de couro animal. Além disso, de acordo com os estudantes do projeto, o couro da casca da banana é resistente e não tem resíduos químicos, como os usados na fabricação do couro animal.
Fonte: ecosaveworld

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Europa terá carro elétrico para motorista em cadeira de rodas

Kenguru foi projetado para a cadeira de rodas ter a função de banco.
Veículo atinge 50 km/h e tem autonomia para rodar por 50 km.

O primeiro veículo elétrico criado especialmente para motoristas que usam cadeiras de rodas, o Kenguru, começa a ser comercializado no Reino Unido no segundo semestre deste ano. O preço do carro ainda não foi definido pela fabricante húngara, especializada em produtos para deficientes físicos. 

Por ser elétrico, o modelo atinge velocidade máxima de 50 km/h e tem autonomia para rodar por 50 km sem recarga. Ele pesa 290 kg e tem 2.150 mm de comprimento. 

O carro tem capacidade para uma pessoa e foi projetado para a cadeira de rodas ter a função de banco, graças ao conjunto de travas instalado no interior do veículo. 

Para facilitar o acesso do cadeirante, a porta fica na parte traseira. Além disso, a direção foi desenvolvida no mesmo conceito do guidão das motocicletas. Segundo a fabricante, em breve, haverá a opção de joystick. Controlado eletronicamente, o Kenguru não anda se a porta estiver aberta ou se a cadeira de rodas não estiver na posição correta.





Audiência pública define os destinos da Política de Resíduos


Aconteceu nos dias 01/11 e 30/12, em Brasília, a última audiência pública prevista na lei 12.305 (política Nacional de Resíduos Sólidos) que definirá o Plano Nacional de Resíduos definindo estratégias e metas para a gestão de resíduos no Brasil. Cerca de 100 catadores e catadoras representantes do MNCR das 5 regiões do país estiveram presentes durante as discussões e fizeram propostas de alteração na versão preliminar do Plano.
A maior parte dos representantes da sociedade civil presentes na audiência eram catadores que, com grande esforço, imprimiram suas opiniões sobre temas como redução de resíduos, fechamento de lixões, compostagem e inclusão social da categoria. Diversos parceiros militantes e representantes de entidades especialistas no tema também se fizeram presentes e se posicionaram ao lado dos catadores na defesa de ações a metas favoráveis ao meio ambiente e sustentabilidade.
A audiência pública nacional contou com a presença de representantes de setores a indústria, dos Governos e da sociedade civil de 25 Estados brasileiros. Participaram também observadores internacionais, como a coordenadora da Aliança Global por Alternativas a Incineração (GAIA), Magdalena Danoso, e os catadores da Argentina e do Chile delegados da Red Latinoamericana de Recicladores.
Membros da Coalizão Nacional contra a Incineração de Lixo distribuíram cópias do Manifesto contra a Incineração de lixo durante a audiência e lançaram propostas para evitar que essa tecnologia seja implantada no Brasil.

Nota Pública sobre a regulamentação da profissão de catador de materiais reclaveis


PL aprovado regulamenta e burocratiza o trabalho
A Comissão Nacional do MNCR reunida durante o 10a Festival Lixo e Cidadania que aconteceu em Belo Horizonte, entre 21 a 24 de novembro de 2011, se posiciona contraria ao PL 6822/2010 aprovado na Comissão de Constituição e Justiça que regulamenta a profissão de catador de materiais recicláveis e reciclador de papel. O presente projeto foi originada no ano de 2007, momento em que o país vivia um contexto diferente do momento atual com a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei 12.305) e da Política Nacional de Saneamento (11.445).
Conforme consta na justificativa do Senador Paulo Paim, “é bem verdade que a sua regulamentação não lhes assegura proteção, mas lhes oferece visibilidade e a chance de serem contemplados em políticas públicas”, o que já acontece com a nova legislação vigente. Portanto, entendemos que o projeto é ultrapassado.
Não houve dialogo do Senador proponente com o Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis antes da tramitação do PL, isso impediu que os catadores pudessem avaliar, propor e contribuir com um projeto de lei que realmente contemple e reconheça a categoria.
O projeto burocratiza o livre exercício da atividade de catação, pois condiciona o catador a se cadastrar na Superintendência Regional do Trabalho munido de vasta documentação que a maior parte dos catadores ainda não possuem. Tais medidas podem acarretar na repressão e exclusão de catadores e moradores de rua que não estiverem cadastrados, impedindo o direito a cidade.
Salientamos que existem projetos em tramitação que são de maior importância aos catadores de materiais recicláveis, como é o caso da sugestão de projeto de lei de iniciativa popular Nº 05/2011 que inclui os catadores como segurados especiais da previdência social. Esse sim é uma necessidade urgente e histórica da categoria que não tem acesso a seguridade social.
Pelos motivos expostos, defendemos o veto da Presidenta Dilma Roussef ao projeto de lei 6822/2010 e nos colocamos a disposição para dialogar e construir alternativas conjuntas que realmente contribuam para o reconhecimento e valorização da categoria.

Belo Horizonte, dia 23 de novembro de 2011

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Bicicleta de plástico reciclado produzida no Brasil


Que tal uma armação de bicicleta produzida a partir de plástico de garrafas PET, embalagens de shampoo e peças de geladeira? Pelo menos a 2.500 pessoas essa ideia interessa. Elas estão numa lista de espera para adquirir uma bike de quadro reciclado que é fabricada, sob encomenda, em São Paulo. Essa bicicleta é mais resistente, flexível e barata. Isso porque o plástico não enferruja, amortece naturalmente e sua fabricação transforma resíduos sólidos em um novo produto.
A invenção é do artista plástico uruguaio Juan Muzzi, radicado no Brasil. Ele estuda a fabricação desse modelo há doze anos, investindo dinheiro próprio. Há um ano e meio o molde final ficou pronto. A partir de novembro os primeiros exemplares serão distribuídos. “Tenho a patente da primeira bicicleta de plástico reciclado do mundo”, diz.
Para fabricá-las, Muzzi conta com o trabalho de algumas ONGs que recolhem sucata e vendem para uma empresa que granula o material. Os grãos são vendidos para a Imaplast, empresa de moldes que Muzzi dirige. Também é possível que o próprio interessado leve o material reciclável. No processo de produção, o plástico granulado entra em uma máquina e é injetado no molde de aço. “Cada quadro demora dois minutos e meio para ser fabricado e, se for feito só de PET, usa 200 garrafas”, explica o empresário.
A maioria das encomendas – elas devem ser feitas pelo site MuzziCycles* – pedem os quadros, apenas. Cada um custa R$ 250. Mas também é possível comprar a bicicleta completa, que pode chegar a R$ 3 mil. Estados Unidos, Alemanha, México e Paraguai já demostraram interesse em encomendar magrelas de plástico reciclado. Um modelo infantil começa a ser produzido no ano que vem. E mais: “Em maio começamos a fazer um modelo de cadeira de rodas. Mas nesse caso vamos doá-las. A pessoa só terá de trazer o material plástico”, conta Muzzi.



Conhece alguém que queira sair das drogas: 
http://blogdohugopaiva.blogspot.com/p/casas-e-clinicas-de-recuperacao-publica.html

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

30/11às 12h na CâmaraMunicipal -Aud.Pública-COMISSÃO DE POLÍTICA URBANA, METROPOLITANA E MEIO AMBIENTE‏

"COMISSÃO DE POLÍTICA URBANA, METROPOLITANA E MEIO AMBIENTE"
27ª Audiência Pública
Data: 30/11/2011
Horário: 12:00 hs
Local: Plenário 1º de Maio
PAUTA:
1ª Audiência Pública aos PLs:
1) PR 002/10 – Ver. Natalini - Institui a Frente Parlamentar de Mudanças Climáticas no município de São Paulo.
2) PL 038/11 – Ver. Adilson Amadeu - Dispõe sobre a obrigatoriedade de empreendimentos emissores de poluentes líquidos instalarem caixa de inspeção e dá outras providências.
3) PL 39/2011 – Ver. Adilson Amadeu - Institui o Programa de Incentivo e Desconto, denominado “IPTU VERDE” no âmbito do Município de São Paulo e dá outras providências.
4) PL 337/11 – Ver. Salomão – Dispõe sobre a inspeção e remoção de árvores comprometidas, e que estejam colocando em risco a vida do munícipe no Município de São Paulo, e dá outras providências.
5) PL 349/11 – Ver. Aurélio Miguel - Altera o inciso VII e acrescenta parágrafo único ao art. 7º da Lei 14.223, de 26 de setembro de 2006, e dá outras providências (Estabelece que placas informativas sobre obras, benfeitorias e intervenções urbanísticas sejam consideradas de caráter temporário, sendo a sua retirada imediatamente ao término dos trabalhos).
6) PL 410/11 – Ver. Aurélio Nomura - Determina que os novos sistemas de iluminação pública em avenidas e logradouros, no âmbito do Município de São Paulo, sejam dotados de tecnologias de máxima eficiência energética, estabelece prazo para a adequação dos sistemas já instalados, e dá outras providências.
7) PL 411/11 – Ver. José Rolim - Dispõe sobre a proibição do uso de água potável para lavagem de áreas externas dos
imóveis no Município
, e dá outras providências.
8) PL 479/10 – Ver. Dalton Silvano - Dispõe sobre novo sistema de iluminação pública nas vias públicas da Cidade de
São Paulo através de energia eólica e solar.
9) PL 635/09 – Ver. Dalton Silvano – Fica acrescido o item 9.3.5 ao anexo I da lei 11.228, de 25 de junho de 1992, e dá outras providências (utilização de energia solar em edificações, especialmente próprios municipais).
10) PL 737/2009 – Ver. Paulo Frange - Obriga a Prefeitura do Município de São Paulo a elaborar e publicar, anualmente, levantamento epidemiológico das áreas localizadas no entorno dos Aterros Sanitários, ativos e inativos, Estações de Transbordo e Lixões do Município de São Paulo.
2ª Audiência Pública aos PLs:
11) PL 02/2011 – Ver. Aurélio Miguel, Paulo Frange, Sandra Tadeu, Natalini, Jamil Murad, José Américo, José Ferreira (Zelão), Milton Ferreira e Noemi Nonato - Dispõe sobre o recolhimento e descarte de medicamentos vencidos e dá outras providências.
12) PL 03/2011 - Ver. Aurélio Miguel, Paulo Frange, Sandra Tadeu, Natalini, Jamil Murad, José Ferreira (Zelão), Milton Ferreira e Noemi Nonato - Altera a redação do artigo 6º da lei nº 14.430, de 12 de junho de 2007, que institui o Programa de Combate à Proliferação de ratos, e dá outras providências.
13) PL 28/2011 – Ver. Toninho Paiva - Regulamenta a disposição das vagas de estacionamento posicionadas na parte
da frente de condomínios residenciais e comerciais verticais ou horizontais, adjacentes ao passeio público,
 e dá outras providências.
14) PL 118/2011 – Ver. David Soares - Dispõe sobre o Triturador de Resíduos Orgânicos, e fixa outras providências."
Essas informações podem ser visualizadas, também, pelo link: http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_v4/index.asp?c=1&e=20111125&p=1 (página 96).

Abaixo Assinado contra a Maior Usina Suja do Mundo em Pernambuco

                                               NÃO À MAIOR USINA SUJA DO MUNDO!



O Governo de Pernambuco e o Grupo Bertin assinaram um protocolo de intenções para construir, em Suape, a maior usina suja do mundo. 

Pela sua enormidade, essa termelétrica é capaz de lançar na atmosfera 24 mil toneladas de CO2 por dia, o que resulta em aproximadamente oito milhões de toneladas de gases tóxicos por ano, um terço de toda a poluição causada pelo setor elétrico no Brasil. 

Como se não bastasse esse estrago, esses gases ainda podem causar chuva ácida, com alto teor de ácido nítrico e ácido sulfúrico, pois o combustível da usina é o óleo pesado tipo B1, muito rico em enxofre. Também são emitidos pelas chaminés para o meio ambiente, gases altamente prejudiciais a saúde pública. 

Mas não é só isso. Para a usina funcionar, é necessário um terminal de armazenamento para 200 mil toneladas desse óleo pesado. Tudo isso, em pleno Litoral Sul de Pernambuco, a apenas oito quilômetros de Porto de Galinhas, em linha reta. 

Além da poluição gerada pelo funcionamento da térmica, qualquer acidente que venha a ocorrer com ela pode causar um gravíssimo desastre ambiental, degradando irreversivelmente o maior ativo turístico do Estado, que são as praias do nosso belo litoral. 

Por incrível que pareça, o Grupo Bertin afirmou que só vai construir a usina aqui, porque não conseguiu a licença ambiental no Ceará, Alagoas e Rio Grande do Norte. 

Pernambuco não pode aceitar esse “Cavalo de Tróia”! Vamos todos dizer não a essa ameaça ao futuro das novas gerações! 

Assine esse abaixo assinado e DIGA NÃO À MAIOR USINA SUJA DO MUNDO.
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=naousina

sábado, 26 de novembro de 2011

Juiz bloqueia bens de Kassab e cobra nova licitação para inspeção veicular

Decisão, no entanto, rejeita afastamento do prefeito de São Paulo.
Enquanto nova licitação não é feita, serviço continua com a Controlar.


OLHA O KASSAB APRONTANDO DE NOVO

O juiz Domingos de Siqueira Frascino, da 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, determinou nesta sexta-feira (25) a realização de nova licitação para contratação de uma nova empresa para realização da inspeção veicular em São Paulo. Ele também determinou a suspensão do contrato entre a Prefeitura de São Paulo e a Controlar. Ele rejeitou o pedido do Ministério Público de afastamento do prefeito Gilberto Kassab, mas determinou  o sequestro dos bens dele e dos outros envolvidos para garantir eventual indenização.

"Para salvaguarda dos valores que os requeridos devem restituir, bem como pela multa civil a que se sujeitam, determino a indisponibilidade dos bens de todos os réus, até o limite (de R$ 1,1 bilhão) estabelecido pela inicial (...) e o bloqueio de veículos e imóveis registrados em nome dos réus", diz a sentença.
A Controlar disse que "foi surpreendida" pela decisão e a considera "precipitada, tendo em vista a complexidade do assunto e o volume de documentos envolvidos".  A Controlar afirma que "adotará todas as providencias cabíveis para a proteção dos seus direitos e provará judicialmente que a decisão proferida não é compatível com os fatos e documentos já apresentados." Na nota, a Controlar "reitera à população que o serviço de inspeção ambiental veicular continuará a ser realizado normalmente conforme o contrato de concessão."

A Prefeitura de São Paulo afirma que  não houve irregularidade e que vai tomar as medidas judiciais que julgar oportunas. Veja a íntegra abaixo.

O Ministério Público afirmou em nota "que vai analisar o teor da liminar concedida nesta sexta-feira (25) na ação civil pública movida contra o prefeito de São Paulo, agentes públicos e empresas em razão de irregularidades no contrato firmado entre o Município de São Paulo e a Controlar, para eventual adoção das medidas adequadas que serão anunciadas oportunamente."
A sentença determina que a inspeção veicular continua valendo. "Não cabe suspender a prestação do serviço, por significar relevante instrumento de controle de poluição ambiente, com evidentes benefícios à saúde de todos os que circulam por este Município, e com significativos ganhos de eficiência no consumo de combustíveis", disse o magistrado na decisão desta sexta.

Prossegue a sentença: "O cumprimento integral do contrato constitui uma temeridade, por serem muito graves os vícios elencados, daí merecer o reconhecimento da nulidade da manutenção e execução do contrato 34/SVMA/95, e respectivos aditivos, e por isto a municipalidade deverá promover a abertura de nova licitação para tal objeto no prazo de 90 dias, e escolhida por tal meio a empresa vencedora, tratar de rescindir o contrato em comento, tão logo a empresa vencedora se encontre apta a executar o objeto."
O juiz negou o afastamento de Kassab. "Desnecessário o afastamento dos servidores públicos, pois esta demanda se firma essencialmente em matéria documental, que foi colhida em profusão nos anos de trâmite do inquérito civil que instrui esta demanda, de modo que a permanência deles nos cargos não trará prejuízo à instrução do feito."

A Promotoria entrou com a ação de responsabilidade civil na tarde de quinta (24) contra Kassab, o secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge, e outros 13 empresários e seis empresas, entre elas a Controlar.

Segundo o MP, o processo licitatório que culminou na contratação da Controlar foi constituído “de forma irregular, através de fraudes e simulações que atentam contra o edital e o contrato, que nunca foi cumprido”.
Na interpretação dos promotores Roberto Antonio de Almeida Costa e Marcelo Duarte Daneluzzi, da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social, que assinam a ação, “as exigências do edital e do próprio contrato foram relevadas pelos agentes públicos, em benefício da empresa Controlar S.A., seus gestores e acionistas, com a quebra dos princípios da vinculação ao edital, da impessoalidade, da isonomia”.
A ação pedia o afastamento de Kassab, pois "os processos administrativos demonstram ingerência do prefeito na autonomia da Procuradoria Geral do Município, bem como em virtude da resistência em atender as recomendações do Tribunal de Contas que, nos anos de 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011, apontou irregularidades no negócio".
O prejuízo com a suposta fraude na licitação para a Prefeitura e proprietários de automóveis da capital superaria o valor de R$ 1 bilhão, segundo o MP. Por isso, ação pede a interrupção da inspeção veicular na cidade, a devolução das multas, além de indenização por danos morais. A ação foi distribuída à 31ª Vara da Fazenda Pública da capital.

sábado, 19 de novembro de 2011

CARRO MOVIDO A ÀGUA

Energia Alternativa - ECOMOTOR

Problemas causados pelo desmatamento


PRESERVE A NATUREZA O MEIO AMBIENTE AGRADECE

Qual é o melhor antivírus gratuito?


Esta é uma pergunta que passa pela cabeça de muitos internautas que precisam instalar um bom antivírus para proteger o PC.
Sabendo disso, o INFOLAB resolveu descobrir a resposta e compartilhá-la com os internautas.
Para o trabalho, o pessoal do INFOLAB baixou os seis antivírus gratuitos mais conhecidos da web. Em seguida, infectou um PC com um pacote com 2.019 vírus da atualidade (daqueles que apagam arquivos, roubam senhas e deixam o computador sem funcionar direito).
Feito o serviço, o segundo passo foi acompanhar o desempenho do antivírus para identificar e aniquilar as pragas digitais e, também, verificar o consumo de memória que cada um deles exige durante a varredura nos discos do PC. A interface, a facilidade de uso e os recursos dos programas também foram avaliados.
Pois bem, testes feitos. Abaixo, o Download INFO apresenta o resultado:
1º - Avast! Antivirus Home Edition 4.8a interface desse antivírus parece um tocador de MP3. Mesmo diferente, ele remove vírus com eficiência e protege o PC durante os download em redes P2P. É o antivírus gratuito com o melhor desempenho no teste: ele removeu 97% (1.964) do pacote de vírus.
2 º - Comodo Internet Security: o grande lance do Comodo é o seu firewall que protege o PC de ataques externos. Outro destaque do programa é o baixo consumo de memória durante a varredura, só 4,6 MB. Dos 2.019 vírus, o Comodo aniquilou 1.773 deles. 
AVG 8.5: popular antivírus que protege contra vírus de boot e de arquivo. Tem funções para programar verificações, limpar e-mails infectados e vasculhar a segurança dos links da web. Foi o terceiro melhor programa no teste do INFOLAB: achou 1.530 vírus no pacote com 2.019 pragas.
Avira Antivir Personal 9: nos testes, o Avira teve um desempenho um pouco melhor do que o AVG: encontrou 1.729 arquivos infectados no pacote de vírus. Contudo, o programa consome muita memória na hora de varredura, cerca de 135 MB. Além disso, ele não verifica vírus de e-mail e nem tem firewall.
Rising Free Antivirus 2009: feito por engenheiros chineses, esse antivirus tem sistema de captcha (um sistema de verificação por senha) e um recurso para monitorar vírus de pen drive. Apesar das inovações, o programa é fraco na hora de detectar vírus: encontrou apenas 1.070 no pacotão de 2.019.
PC Tools Antivirus Free Edition 6: este antivírus tem uma interface bastante intuitiva e fácil de usar (graças aos comandos autoexplicativos e em português). Só que isso esconde um problema: seu pobre sistema de detecção de vírus. O PC Tools localizou apenas 649 vírus do pacotão, ou seja, 32%.

Eletricidade sem fio é quase uma realidade

 Empresa americana está próxima de tornar a eletricidade sem fio uma tecnologia presente no dia a dia.

Durante a última conferência TED Global, em Oxford, o CEO da Witricity explicou como seria possível realizar o feito em alguns smartphones. Eric Giler usou como exemplo o G1 da HTC, rodando o sistema Android, e o iPhone.
A transferência da eletricidade sem fio é possível graças à ressonância eletromagnética. É o mesmo princípio que faz o vidro rachar quando a nota musical certa é tocada no tom exato. O fenômeno funciona com objetos que possuam a mesma freqüência de ressonância e que, por isso, podem transferir energia entre si sem interferir em objetos próximos.
O sistema Witricity usa duas bobinas que compartilham a mesma freqüência para transferir energia: uma está conectada à fonte de energia e a outra é colocada no aparelho. A energia flui entre as duas e a voltagem começa a aumentar na bobina do equipamento, carregando sua bateria ou alimentando seu funcionamento.
A tecnologia poderia ser aplicada às mais diversas áreas, do uso pessoal á equipamentos médicos. Como exemplo, a empresa cita a comodidade de se ter uma estação de trabalho, com PC, impressora e fax, funcionando sem a necessidade de fios. Ou então o uso em marca passos, desfibriladores, ou outros devices que necessitam de carga para as baterias.
Isso significa que, muito em breve, você poderá perambular com seu laptop pela casa ou escritório enquanto a bateria estiver sendo carregada – claro, desde que mantida uma distância mínima da fonte de energia.


Normas internacionais devem modificar nível de emissões na navegação

Enviada em 5 de outubro de 2011
Medidas preveem metas de eficiência para embarcações e redução do teor de enxofre do combustível.



Padrões de eficiência energética para embarcações, aliados a combustível mais limpo, estão entre as metas estabelecidas pela Organização Marítima Internacional (IMO) para a redução, nas próximas décadas, dos níveis de emissões de poluentes do setor de navegação.
“Ambos os aspectos estão em discussão e convergem para uma ação mais global, como a redução do enxofre no combustível e parâmetros de eficiência de motores”, afirma o gerente de Meio Ambiente da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Marcos Porto.
A ideia é melhorar o desempenho dos equipamentos e alcançar, até 2025, um índice de redução nas emissões de 30%, informa o assessor para Assuntos Internacionais do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma), Mário Mendonça.
“O transporte maritimo de fato representa entre 3 % e 4% dessa poluição. Você tem navios que transportam 14 mil contêineres, o que dá 14 mil caminhões. A poluição  é bem inferior a outros meios de transporte. Bem pequena em relação aos demais”, afirma Mendonça.
As regras do órgão das Nações Unidas alcançam novas embarcações acima de 400 toneladas com contrato de construção assinado ou a quilha batida (primeiro ato administrativo da construção do navio) a partir de 2017, assim como navios entregues a partir de julho de 2019.
Em relação ao combustível, as metas projetadas preveem a redução do teor de enxofre no diesel de 4,5% atuais para 3,5% em janeiro de 2012.  Até 2020, o limite estimado deverá ser de 0,5%.
Tanto no caso dos equipamentos, quanto no dos combustíveis, terão de ser adotados padrões para a certificação. Diretrizes operacionais para os navios em operação também estão em discussão pelos países que integram a IMO.
Marcos Soares, diretor executivo da Federação Nacional das Empresas de Navegação Marítima, Fluvial, Lacustre e de Tráfego Portuário (Fenavega), afirma que algumas indústrias têm deixado de adquirir produtos de fornecedores que não apresentam preocupação com o meio ambiente.
Soares acredita que a tendência futura é haver restrições a navios mais poluentes, e afirma que medidas desse tipo são válidas e interessantes, mas devem ser aplicadas dentro de um conjunto de ações que deem resultados no setor de transportes como um todo. “Elas não podem ser isoladas”, diz.
Marcos Porto, da Antaq, cita como exemplos de práticas voltadas para a redução dos poluentes das embarcações as zonas de  exclusão existentes no norte da Europa  para emissões de enxofre presente no combustível . “Os portos da Europa continental estão trabalhando as emissões com muita seriedade”, explica.
O gerente da Antaq considera o ajuste às mudanças climáticas  “irreversível” e  diz que essa adequação será incorporada ao custos operacionais das empresas: “o aumento do frete será uma conseqüência imediata, que determinará uma revisão dos preços dos  produtos nos mercados de destino, com reflexos  nos preços de produção.”
Fonte: CNT, Por Sueli Montenegro
Foto: Arquivo/Appa

“Alguns portos já atendem 75 das exigências ambientais”, assinala Maia Porto

Enviada em 10 de novembro de 2011

O gerente de Meio Ambiente da ANTAQ, Marcos Maia Porto, fez um balanço positivo do 1º Seminário sobre Gestão Ambiental Portuária.
O encontro, que foi promovido pela Secretaria de Portos e pela Agência, nos dias 8 e 9 de novembro, reuniu, em Brasília, especialistas ambientais e representantes de órgãos de regulação do meio ambiente em torno de um amplo debate sobre a questão dos resíduos nos portos brasileiros.
Maia Porto abriu a parte técnica do evento, apresentando uma comparação entre as avaliações da gestão ambiental dos portos, realizadas pela ANTAQ em 2006 e 2010.
Segundo ele, houve um expressivo avanço no resultado da gestão ambiental portuária nesse período. “Em 2010, tivemos uma média de atendimento de 65%. Se desconsiderássemos nesse cálculo um ou dois portos que estão realmente com mais dificuldades, teríamos alcançado uma média ainda mais expressiva”, apontou.
O gerente de Meio Ambiente da ANTAQ explicou que vários portos apresentaram atendimentos às conformidades ambientais acima de 75%.
“Podemos dizer, inclusive que, hoje, há um porto brasileiro que é excelência em gestão, o Porto de Itajaí”, disse, citando entre as conformidades que mais evoluíram a dos Setores de Gestão Ambiental - SGA, objeto de uma portaria específica da SEP.
“Há conformidades atendidas por 80% dos portos, prosseguiu, e vários portos estão licenciados ou em processo final de licenciamento, uma situação que não tínhamos em 2006”.
O gerente da ANTAQ comentou também que a legislação referente ao tratamento de resíduos, em especial à recente Política Nacional de Resíduos Sólidos, é muito pró-ativa, o que ajuda no seu cumprimento.
“Enfim, o evento foi um sucesso, pois abordou desde a regulação referente à gestão ambiental portuária até à prática do tratamento dos resíduos nos portos”, destacou.
Maia Porto ressaltou a participação no evento de órgãos reguladores ambientais, como o Ministério do Meio Ambiente e o IBAMA, da Marinha do Brasil, de grande número de portos organizados e terminais portuários e de empresas privadas, como a Petrobras, a Vale e outras do ramo de reciclagem de resíduos.
“Tenho certeza que abrimos um canal importante para a realização de novos encontros”, finalizou, destacando a parceria com a Secretaria de Portos, a seu ver fundamental para o sucesso do evento.
Fonte: ANTAQ