Hugo Paiva "Reciclagem,Saladas de Ideias, Energia Renováveis, Artesanato com Lixo, Cooperativas de Reciclagem, Biodiesel, Reuso de Águas, Cursos Ambientais, Editais e Financiamento Ambiental, Catadores de Papel, Aquecedor Solar de PET, Leis e Projetos Ambientais"
Ter um lindo jardim em casa não é exclusividade de quem mora em grandes terrenos. Para os incrédulos, saibam: vocês podem sim ter um lindo jardim na própria varanda da sua casa, basta que você consiga pedaços de calha e seus terminais para fazê-los.
Passo a passo
Você vai precisar de:
Pedaços de calha plástica
Terminais para calhas plásticas
Correntes
Argolas
Alicate de ponta
Rolo de pintura
Lixa para ferro
Cola plástica para PVC
Tinta fosca
Pincel chato
Modo de fazer:
Prenda as argolas nas correntes, formando elos. Estes elos segurarão as calhas;
Lixe toda a calha com a lixa para ferro;
Cole os terminais da calha, um em cada ponta com a cola para PVC, usando o pincel;
Pinte toda a calha e os terminais com a tinta escolhida, usando o rolo;
Pendure em um lugar que se sirva de sol pela manhã e sombra durante a tarde.
Garfos, colheres, molas e pedaços de lata, qualquer objeto vira arte nas mãos do escultor japonês Natsumi Tomita. Ele utiliza lixo que encontra pela rua e outros materiais para recriar animais.
Prefeitura de São Paulo Reivindicação histórica foi contemplada no Plano de Gestão de Resíduos apresentado hoje. Objetivo é que até 2016 cidade recicle 10% de seu lixo por Gisele Brito A prefeitura de São Paulo irá remunerar catadores pelo serviço de triagem de materiais recicláveis. A medida faz parte das ações previstas no Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS) da cidade, apresentado hoje (2) pelo prefeito Fernando Haddad (PT) e pelo secretário de Serviços, Simão Pedro.
O plano ultrapassa o mandato atual e deve orientar o tratamento de resíduos sólidos e orgânicos provenientes da construção civil e rejeitos até 2033. No dia 5 de junho entram em operação duas centrais mecanizadas de separação de recicláveis, que devem quintuplicar a capacidade de coleta seletiva da cidade. A meta da gestão Haddad é de que até 2016 a cidade recicle pelo menos 10% das 20,1 mil toneladas de lixo produzidas por dia na capital. Atualmente, esse índice não passa de 1,8%, a maior parte em função do trabalho dos catadores. 1,1 mil são credenciados pela prefeitura, mas o Movimento Nacional de Catadores de Recicláveis acredita que 25 mil atuem só na cidade. O convênio que vigora atualmente com a prefeitura garante o pagamento de contas de luz, telefone e IPTU e o fornecimento de caminhões para 22 cooperativas, mas os catadores só recebem aquilo que conseguem vender. Com o modelo anunciado hoje, eles serão remunerados pelo serviço prestado e pela produção com recursos provenientes das usinas.
“Acho que São Paulo está dando um passo que a coloca na vanguarda da liderança ambiental do Brasil. Seremos a primeira cidade do Brasil e da América Latina a ter as primeiras centrais de triagem mecanizadas. Cada uma delas tem capacidade para 2,5% de todo o resíduo sólido produzido na cidade. Isso significa dizer que este ano ainda nós vamos superar os 6% de capacidade de coleta seletiva na cidade”, afirmou Haddad durante apresentação do plano, que tem mais de 500 páginas. Leia mais em: http://www.redebrasilatual.com.br/
É muito bacana escutar histórias de pessoas que se encontram e fazem acontecer. Esta é uma delas! Assista a matéria especial que fizemos sobre o projeto e leia sobre ele abaixo:
Dona Jordânia Pereira da Silva, residente de Barueri trabalhava lavando roupas e sempre que as estendia no varal elas ficavam todas sujas de cinzas. Resolveu investigar. Descobriu que as cinzas eram de “pallets” um estrado de madeira utilizado para transporte de cargas que eram queimados próximo a sua casa.
As empresas que utilizam as pallets simplesmente as descartam no meio ambiente gerando um problema ambiental enorme. Dona Jordânia inconformada resolveu dar umdestino mais sustentável e criativo a este material e começou a transforma-los em portões, cadeiras e mesas.
Fundou então a Cooperativa de Marcenaria Unindo Forças. Conseguiu o apoio da Fundação Alphaville que doou máquinas e também o apoio do Senai que treinou os cooperados, mas mesmo com esta estrutura a cooperativa não conseguia se manter financeiramente estabilizada.
Foi então que a empresa de design Design Simples entrou na história, ela conheceu a cooperativa e identificou que era necessário criar novos e melhores produtos para que estes fossem aceitos pelo público e vendidos.
Com o problema visualizado, foram mobilizados mais de 20 voluntários, dentre eles 15 estudantes de design para pesquisar e desenvolver novos produtos utilizando os equipamentos e materiais já utilizados pela cooperativa. Nascia então o Projeto Revale.
As peças foram desenvolvidas e ficaram fantásticas. Foram criadas mesas, bancos, revisteiros que utilizam de maneira incrível o pallet reciclado.
Veja o video que conta um pouco da história da cooperativa, a simpatia da Dona Jordânia é contagiante:
Um produto inovador, é o resultado da pesquisa em ciênciade materiais, efectuada pela empresa VAST ®Enterprises, com sede em Minneapolis. Com o aspecto de tijoleira, este produto para pavimentos, é fácil deinstalar, sendo constituído por doiselementos queencaixampara umajustecerto. De acordo com a empresa, o VAST Pavers ® Composite tem resistência ao escorregamento, imunidade ao sal e outros produtos químicos, boa drenagem da água, e ainda a durabilidade exigida por arquitectos e engenheiros. . É produzido comnoventa e cinco por centode pneusrecicladoseembalagensde plástico.VAST é perfeito para estacionamentos, entradas, calçadas, pátios e outras aplicações.
Com apenasumterço do pesodos pavimentos de betão,VASTtem resistência, versatilidade de design, e diversas aplicabilidades, como por exemplo em terraços.Ao contrário do betão, o PaversVASTpode serinstalado sem ouso deequipamentos específicos e caros.VAST®CompositePaversutilizaumsistemade gradepatenteadaque reduz drasticamente otempo de instalação esupera afrustraçãoou a dificuldadedealinhar e configurar manualmente,pesadospavimentos de betão.A facilidade de corte é também enaltecida, pois pode ser executada sem o recurso a qualquer equipamento especifico, como uma serra circular ou serra tico-tico, dispensando os caros equipamentos de corte à base de diamante.
A aplicação consiste em colocar redesde maneira semelhante à adoptada para o pavimento de betão em que a base também é de areiacompactada.Em seguida, os paversVASTsão inseridosnagradecom um qualquer padrãode alinhamento.Posteriormente, os paverssão compactados com umcompactador deplacaplana, finalmente,a areiaé arrastada para as juntas depavimentação, concluindo a instalação. FONTE: www.azek.com
João Alfredo Dresch ao lado de seu veículo pronto.
O empresário aposentado João Alfredo Dresch construiu seu próprio carro elétrico, aqui em Lajeado. O veículo mede 1,96m x 1,05m e tem capacidade para dois tripulantes. Entre outros acessórios, é equipado com cinto de segurança, freio a disco e extintor de incêndio. O motor do carro chega a velocidade de 70km/h e vem equipado com um carregador de bateria que funciona em tomadas convencionais. O construtor afirma que três horas carregando possibilitam ao carro andar por mais três horas, o que gera um custo de energia de R$ 2,00 e uma estimativa de cerca de 200km.
João, que expôs seu carro na Construmóbil, usava-o para deslocar-se na cidade, até o veículo ser recolhido na última semana. O motivo é a falta de legislação para carros desta modalidade.
Entre os objetivos de João, está o de buscar apoio para viabilizar a legislação neste sentido para que possa fabricar em larga escala. O valor estimado de cada protótipo, sem impostos, varia de R$ 18,00 até R$ 20 mil.