segunda-feira, 30 de abril de 2012

LIXO ELETRÔNICO – Locais que aceitam a doação de computadores e periféricos usados para a montagem de centros de informática.

   
                                                    VEJA A LISTA

Oxigênio – http://www.oxigenio.org.br
A Oxigênio Desenvolvimento de Políticas Públicas e Sociais é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, constituída em 1988. Implantou o Centro de Recondicionamento de Computadores , localizado no Espaço Social Oxigênio em Guarulhos/SP. Tel: (11) 3051-3420
CDI – http://www.cdisaopaulo.org.br
O Comitê para Democratização da Informática é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que, desde 1995, desenvolve o trabalho pioneiro de promover a inclusão social utilizando a tecnologia da informação como um instrumento para a construção e o exercício da cidadania. Tel: (11) 3822-0970
Meta Projeto – Acessa São Paulo – http://www.acessasp.sp.gov.br/html/modules/xt_conteudo/index.php?id=42
O MetaProjeto é uma inovação do Programa Acessa São Paulo, com o objetivo de servir como um espaço de oficinas para o público do Parque da Juventude na área de manutenção e montagem de computadores, experimentação e desenvolvimento de tecnologia, a partir de computadores reciclados. Tel: (11) 2221-1826
ABRE – Associação Brasileira de Distribuição de Excedentes
http://www.abre-excedente.org.br
Recebe doações de diversos tipos de eletrônicos, como computadores e televisores e os distribui a entidades sociais. Tel: (11) 5052-0736

Instituições que possuem bazares e aceitam doações de objetos eletroeletrônicos

Centro Espírita Nosso Lar – Casas André Luiz – http://www.andreluiz.org.br
A instituição aceita todo o tipo de usados, desde televisores, computadores, videocassetes e celulares até cartuchos vazios de impressora e placas de computador, mesmo com defeito e produtos quebrados. Agenda com o doador a entrega. Válido para a Grande São Paulo. Tel: (11) 2459-7000
Hospital Albert Einstein – http://www.einstein.br
O Hospital recebe cartuchos ou toners usados. Tel: (11) 3747-3580
AACD – http://www.aacd.org.br
Recebe eletrodomésticos e eletroeletrônicos em condições de uso.Tel: (11) 5576-0811
Associação PRÓ-HOPE – Apoio a Criança com Câncer – http://www.hope.org.br
Recebe eletrodomésticos e eletroeletrônicos em condições de uso. Tel: (11) 5087-7999
Fundação Dorina Nowill Para Cegos – http://www.fundacaodorina.org.br
Recebe eletroeletrônicos em condições de uso. Tel: (11) 5087-0977
Exército da Salvação – http://www.exercitodesalvacao.org.br
Recebe eletrodomésticos e eletroeletrônicos em condições de uso. (11) 5562-2282
Museu do Computador – http://www.museudocomputador.com.br
Recebe doações de todos os equipamentos relacionados ao computador, além de telefones, máquinas de calcular, máquinas de escrever, video games, impressoras de todos os tipos e peças de computadores como teclado, monitores, mouse e fontes (mesmo sem funcionar). Tel: (11) 4666-7545

- Pilhas e baterias

Papa-pilhas
http://www.bancoreal.com.br/papapilhas
Drogaria São PauloA Drogaria São Paulo, apóia a resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), que prevê por parte dos estabelecimentos comerciais o recolhimento de pilhas e baterias usadas. A coleta é realizada nas lojas e entregue a uma empresa especializada em reciclagem de materiais químicos. Dessa forma, todas as pessoas que tiverem pilhas e baterias sem carga em casa podem dar solução levando-as a qualquer filial da rede.
www.drogariasaopaulo.com.br
Valvolândia
http://www.valvolandia.com.br/OBJ/openExtra.asp?extra=9

Baterias de chumbo ácido (Ex.: no-break)

PRAChttp://www.prac.com.br

- Celulares e carregadores

Sonyhttp://www.sony.com.br/electronicos/inst_meioamb-sp_recolhimento.crp
NokiaUrnas de coleta onde podem ser depositados aparelhos usados ou quebrados, além de baterias, pilhas, carregadores e chips GSM, de qualquer fabricante. Todas as peças recolhidas são encaminhadas para reciclagem seguindo os padrões da indústria. Atualmente, até 80% de um aparelho pode ser reciclado.
http://www.nokia.com.br/A4523049
Motorolahttp://www.motorola-rm.com/ecomoto/br/Oque.aspx
TIMhttp://www.tim.com.br
Claro
http://www.claro.com.br
Vivohttp://www.vivo.com.br

Empresas recicladoras

Ativa Reciclagem
Especializada na Prestação de Serviço de Reciclagem de Lâmpadas, Reatores e CRT. Com processos próprios baseados na vanguarda européia e norte americana, promovem também a reciclagem da Sucata de Informática compreendida pela Desmanufatura e Descaracterização de Resíduos de Aparelhos Elétricos e Eletrônicos, de acordo com normas de segurança exigidas pelo cliente.
www.ativareciclagem.com.br
(011) 6433 -4241
SanlienEmpresa recicladora com Certificado ISO 14001. Tratamento de resíduos de informática, telefonia e telecomunicações.
www.sanlien.com.br
(011) 2954-2229
SuzaquimReprocessamento e destinação final de resíduos industriais, pilhas e baterias, resíduos tecnológicos para a produção de óxidos e sais metálicos.
www.suzaquim.com.br
(11) 3159-2929
UmicoreGrupo internacional de tecnologia de materiais, tendo suas atividades centralizadas em quatro grupos de negócios: Materiais Avançados, Produtos de Metais Preciosos & Catalisadores, Serviços de Metais Preciosos e Especialidades de Zinco. A Umicore foca em áreas de aplicação aonde seu conhecimento na ciência dos materiais, química e metalurgia faz a diferenca, seja em produtos essenciais ao dia-a-dia ou aqueles que estão no topo de novos desenvolvimentos tecnológicos. O objetivo de criar valor de modo sustentável da Umicore, baseia-se em sua ambição de desenvolver, produzir e reciclar materiais de forma a cumprir sua missão.
www.umicore.com.br
(011) 2421-1400
Dicas
•Você trocou de celular, computador ou algum outro equipamento eletrônico e não sabe o que fazer com o antigo? Muita calma! Não vá joga-lo no lixo. Veja algumas dicas: Veja se o equipamento antigo ainda tem alguma utilidade para as suas necessidades pessoais e profissionais;
•Em caso negativo, somente doe o equipamento para alguém que você sabe que vai usá-lo;
•No momento da aquisição, prefira máquinas com várias funções. Um aparelho pode substituir dois ou três;
•Procure sempre produtos que consumam menos energia;
•Não compre produtos de origem duvidosa, sem garantia e responsabilidade sócio-ambiental. O barato, muitas vezes, sai muito caro no final;
•Procure saber se o fabricante do eletrônico possui certificação da série ISO 14.000;
•Se não for usar o seu equipamento eletrônico, deixe-o desligado. A geração de energia tem custo para o meio ambiente.
•Imprima somente o necessário. Além de economizar papel, você aumenta a vida útil do cartucho da impressora e do próprio equipamento;
•Não misture pilhas novas com pilhas velhas;
•Leia atentamente as informações contidas nas embalagens de produtos eletrônicos;
•Não guarde as pilhas usadas dentro de casa. Leve –as para um posto de coleta. O vazamento de baterias pode causar danos à saúde.
Quando não souber para onde destinar o seu “e-lixo”, ligue na assistência técnica autorizada do fabricante e peça para te indicarem o destino adequado.

No México, ONG constrói casas com embalagens e garrafas plásticas



Uma ONG (organização não governamental) está ajudando comunidades pobres a construir casas usando materiais como embalagens Tetra Pak e garrafas plásticas recicladas em Oaxaca, no sudeste do México.
As casas construídas pela ONG Techamos una Mano também utilizam estruturas de madeira e cimento, mas as embalagens ajudam a reduzir a necessidade desse tipo de material, que é mais caro.
As casas substituem os frágeis barracos que hoje sequer servem para abrigar as famílias.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A Argentina tem razão, o petróleo é dos argentinos.

Ilustração: wikipedia.org

Artigo de Luiz Carlos Bresser Pereira‏
A Argentina se colocou novamente sob a mira do Norte, do "bom senso" que emana de Washington e Nova York, e decidiu retomar o controle do Estado sobre a YPF, a grande empresa petroleira do país que estava sob o controle de uma empresa espanhola. O governo espanhol está indignado, a empresa protesta, ambos juram que tomarão medidas jurídicas para defender seus interesses. O "Wall Street Journal" afirma que "a decisão vai prejudicar ainda mais a reputação da Argentina junto aos investidores internacionais". Mas, pergunto, o desenvolvimento da Argentina depende dos capitais internacionais, ou são os donos desses capitais que não se conformam quando um país defende seus interesses? E, no caso da indústria petroleira, é razoável que o Estado tenha o controle da principal empresa, ou deve deixar tudo sob o controle de multinacionais?
Em relação à segunda pergunta parece que hoje os países em desenvolvimento têm pouca dúvida.
Quase todos trataram de assumir esse controle; na América Latina, todos, exceto a Argentina.
Não faz sentido deixar sob controle de empresa estrangeira um setor estratégico para o desenvolvimento do país como é o petróleo, especialmente quando essa empresa, em vez de reinvestir seus lucros e aumentar a produção, os remetia para a matriz espanhola.
Além disso, já foi o tempo no qual, quando um país decidia nacionalizar a indústria do petróleo, acontecia o que aconteceu no Irã em 1957. O Reino Unido e a França imediatamente derrubaram o governo democrático que então havia no país e puseram no governo um xá que se pôs imediatamente a serviço das potências imperiais.
Mas o que vai acontecer com a Argentina devido à diminuição dos investimentos das empresas multinacionais? Não é isso um "mal maior"? É isso o que nos dizem todos os dias essas empresas, seus governos, seus economistas e seus jornalistas. Mas um país como a Argentina, que tem doença holandesa moderada (como a brasileira) não precisa, por definição, de capitais estrangeiros, ou seja, não precisa nem deve ter deficit em conta corrente; se tiver deficit é sinal que não neutralizou adequadamente a sobreapreciação crônica da moeda nacional que tem como uma das causas a doença holandesa.
A melhor prova do que estou afirmando é a China, que cresce com enormes superavits em conta corrente. Mas a Argentina é também um bom exemplo. Desde que, em 2002, depreciou o câmbio e reestruturou a dívida externa, teve superavits em conta corrente. E, graças a esses superavits, ou seja, a esse câmbio competitivo, cresceu muito mais que o Brasil. Enquanto, entre 2003 e 2011 o PIB brasileiro cresceu 41%, o PIB argentino cresceu 96%.
Os grandes interessados nos investimentos diretos em países em desenvolvimento são as próprias empresas multinacionais. São elas que capturam os mercados internos desses países sem oferecer em contrapartida seus próprios mercados internos. Para nós, investimentos de empresas multinacionais só interessam quando trazem tecnologia, e a repartem conosco. Não precisamos de seus capitais que, em vez de aumentarem os investimentos totais, apreciam a moeda local e aumentam o consumo. Interessariam se estivessem destinados à exportação, mas, como isso é raro, eles geralmente constituem apenas uma senhoriagem permanente sobre o mercado interno nacional.
FOLHA DE S. PAULO 23-4-2012

Conhece alguém que queira sair das drogas: /casas-e-clinicas-de-recuperacao

domingo, 22 de abril de 2012

Queimar lixo não é a melhor solução, afirmam especialistas

Resolver problema de resíduos urbanos com incineração, como proposto em Maringá, é alternativa cara e com riscos de contaminação

Maria Fernanda Ziegler, iG São Paulo 11/04/2012 08:00

Foto: Getty Images Ampliar
Ativistas do Greenpeace fazem protesto em usina de incineração de lixo em Auckland, na Nova Zelândia, em 2003
O que é melhor fazer com as 150 mil toneladas de lixo urbano produzidas diariamente no Brasil? Apesar da pressão pelo aumento da coleta seletiva e reciclagem, que resultou na Lei Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010, em mais da metade das cidades do País ainda predomina o despejo dos resíduos em terrenos a céu aberto e sem nenhum tipo de tratamento – os chamados lixões.
prefeito de Maringá, Sílvio Barros (PP) quer resolver o problema da sua cidade com uma solução pouco comum no Brasil: uma usina de incineração de lixo. O custo da obra está avaliado entre R$ 180 milhões e R$ 200 milhões. De acordo com o projeto, a meta da usina é queimar 500 toneladas de lixo por dia, no entanto, a cidade paranaense produz diariamente cerca de 300 toneladas.

De acordo com especialistas ouvidos pelo iG, a solução que aparentemente é de alta tecnologia já se mostra antiga. Eles afirmam que existem mais de 100 usinas de incineração pelo mundo, mas que os resultados se mostraram pouco satisfatórios pelo excesso de monitoramento necessário. “Não é uma solução, o custo é muito alto, há contaminação e emissão de gases. É uma forma de arrancar dinheiro do contribuinte”, disse Sabetai Calderoni, presidente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável e especialista em lixo. Para Calderoni, existem outras soluções como reciclagem e compostagem que se adequam melhor à realidade brasileira.
Uma das principais críticas à incineração é que ela não segue a lógica de redução da produção de lixo e do aumento da reciclagem, recomendadas pela Lei Nacional de Resíduos Sólidos. Gina Rizpah Besen, mestre pela Faculdade de Saúde Pública da USP afirma que a política de incineração vai contra a lei por seguir uma lógica inversa ao não estimular a redução da produção de lixo. “Ela não é adequada do ponto de vista ambiental, porque para funcionar precisa de plástico e põe em risco os catadores de lixo e emite mais que um aterro sanitário comum”, disse. No entanto, de acordo com dados da Agência de Proteção ao Meio Ambiente da Grã-Bretanha mostram que a reciclagem e a compostagem aumentaram até 19% entre 2003 e 2004, quando as usinas britânicas começaram a funcionar.

Outra crítica que ambientalistas fazem é que as usinas de incineração necessitam de material reciclável por ele ser mais comburente. “É necessário o uso de materiais de queima mais fácil. Manter uma usina queimando apenas lixo orgânico é muito caro”, disse Luciano Bastos, do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais da Coppe/ UFRJ. No Brasil, em média, 60% do lixo é orgânico, o chamado lixo úmido, o restante é material que pode ser reciclado, como vidro e papel.
De acordo com Bastos, a capacidade mínima de uma usina de incineração para que ela seja economicamente viável é 150 toneladas de lixo por dia. Para se ter uma ideia, a cidade de São Paulo produz diariamente 15 mil toneladas de lixo e a do Rio, 9 mil toneladas.
Nem tudo é ruim
O grande trunfo da incineração, no entanto, está em gerar energia a partir do lixo. Aterros sanitários também podem gerar energia a partir da captação de gases emitidos pela decomposição do lixo, mas de acordo com estudo da Agência Americana de Proteção Ambiental (EPA), a incineração é capaz de produzir cerca de 10 vezes mais energias que os aterros. “Nem sempre se consegue captar energia dos aterros, e paga-se muito caro para fazer sua distribuição”, concorda Calderoni.
Um projeto experimental de usina de incineração foi instalado na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desde 2004, a Usina Verde recebe diariamente 30 toneladas de resíduos sólidos, pré-tratados, provenientes do aterro sanitário no Caju.
Após passar pela triagem, o lixo é levado para forno fechado na Usina Verde que realiza a queima em temperaturas altíssimas de 950º C. Os gases resultantes desta queima são levados até uma caldeira, o vapor gira a turbina que gera a energia.
Para o professor Luciano Bastos, que coordenou o projeto da Usina Verde, o processo de incineração é monitorado o tempo inteiro para que não ocorra escape de gases para a atmosfera. Sobre a crítica de que a incineração gera moléculas cancerígenas que afetariam a saúde dos catadores, o pesquisador defende que os níveis gerados são os mesmos produzidos por veículos a diesel.
Gina afirma que o projeto da usina é muito mais caro do que campanhas educacionais para a redução e reciclagem de lixo. “Pode até ser que o sistema funcione, mas em geral ele é caro. Sabemos que já existem mecanismos de controle das emissões, mas não sabemos o efeito cumulativo disso”, disse. Para Calderoni, os custos de segurança não compensam: “É um negócio que precisa de fiscalização, que tem um custo muito alto”, critica.
Reciclagem é a melhor rota energética
Para Bastos, o ideal seria associar a reciclagem ao uso de tecnologias como o uso de biodigestores, onde o lixo é confinado em ambiente sem oxigênio e bactérias digerem o lixo gerando adubo a partir do lixo orgânico e gases que podem ser aproveitados em veículos.
“A incineração é uma alternativa, mas não é a única. Se houvesse coleta seletiva plena, não caberia ter incineração”, disse Bastos. Ele afirma que o ideal é reciclar “tudo o que for possível e depois aplicar as tecnologias”. Para ele apenas o material rejeitado pelos catadores pode ser aplicado para a incineração, tanto por motivos ambientais quanto econômicos.
“A reciclagem é a melhor rota energética do lixo, pois com ela a indústria economiza energia”, disse. De acordo com o pesquisador, cada tonelada de material reciclado gera três megawatts/hora de energia economizada, enquanto a melhor tecnologia de incineração gera energia a partir do lixo de um megawatt/hora.
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/queimar-lixo-nao-e-a-melhor-solucao-afirmam-especialistas/n1597737615770.html
  

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Seminário Energia + Limpa - Instituto Ideal dia 24 e 25 de Abril



Instituto Ideal promove Seminário Energia+Limpa em Florianópolis

Com o intuito de apresentar soluções inovadoras na área de energias
sustentáveis e promover o diálogo entre o meio acadêmico e empresarial, o
Instituto Ideal (Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas
na América Latina), de Florianópolis, promove o 3º Seminário anual
Energia+Limpa: Conhecimento, Sustentabilidade e Integração, entre os dias 24
e 25 de abril, no Centro de eventos da UFSC (Universidade Federal de Santa
Catarina). São esperados aproximadamente mil participantes entre acadêmicos
e profissionais do Brasil e América Latina. 

A grade de programação irá privilegiar o debate sobre questões da atualidade
ligadas às energias alternativas, trazendo também cases empresariais de
sucesso na área. Entre os palestrantes estão Harald Neitzel, do Ministério
do Meio Ambiente da Alemanha; Christian Keglovits, do Centro Europeu de
Energias Renováveis de Güssing na Áustria; Régis Arslanian, ex-embaixador do
Brasil da Comissão Permanente do Mercosul; Ana Mascarenhas, assessora de
Eficiência Energética da Neoenergia e Miguel Rosseto, presidente da
Petrobras Biocombustíveis. 

Durante o evento, serão realizadas sessões diárias com as apresentações dos
trabalhos acadêmicos vencedores do concurso Eco_Lógicas de Monografias em
Energias Renováveis e Eficiência Energética, promovido pelo Ideal. Nesta
terceira edição o concurso expandiu seus limites para o Mercosul
contemplando trabalhos de instituições de ensino superior da Argentina,
Brasil, Paraguai e Uruguai. Os vencedores também receberão as premiações
durante o Seminário. 

Uma das atrações do evento será o lançamento do Selo Solar, desenvolvido
pelo Instituto Ideal em parceria com a Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica (CCEE), com apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento por
meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.
Empresas que consumirem eletricidade solar poderão solicitar o uso do selo
e, assim, divulgar aos seus clientes essa atitude inovadora que estão
tomando. Dessa forma, o Instituto Ideal pretende estimular o uso da
eletricidade solar no Brasil. 

Ao final do evento, os organizadores vão preparar um documento com as ideias
discutidas no “Energia + Limpa” para ser entregue aos organizadores da
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, que
será realizada no Rio de Janeiro entre os dias 13 e 22 de junho. 

O quê: Seminário Energia+Limpa: Conhecimento, Sustentabilidade e Integração 

Quando: 24 e 25 de abril 

Onde: Centro de eventos da UFSC, Florianópolis. 

Inscrições: Ocorrem no dia do evento e são gratuitas 

Programação disponível em http://www.institutoideal.org/conteudo.php?
<http://www.institutoideal.org/conteudo.php?&sys=agenda&evento=305>
&sys=agenda&evento=305

Paula Scheidt Manoel

Programa Energia 

Gerente de Projetos

Deutsche Gesellschaft für 
Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH 

c/o Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América
Latina (IDEAL)
Rua Lauro Linhares, 2123 sala 503A - Trindade.
88036-003 - Florianópolis - SC

Brasil

T +55 (48) 3234 1757
C +55 (48) 9982 7406

F +55 (48) 3234 1757
E <mailto:paula.scheidt@gtz.depaula.scheidt@giz.de 
I w <http://www.gtz.de/> ww.giz.de

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O que fazer com pneus velhos


Existem algumas iniciativas que viabilizam a reciclagem de pneus usados, um exemplo é a Reciclanip, que é uma iniciativa das fabricantes de pneus Bridgestone Firestone, Goodyear, Michelin e Pirelli. Desde 2007, quando o programa começou, até 2009, aproximadamente 140 milhões de pneus de automóveis foram recolhidos.
Outra iniciativa é a utilização de pneus usados na fabricação de concreto ecológico. Para fabricação do concreto é acrescentado 30% de pedaços de pneus na massa, o que garante menor custo. Pneus também têm sido reaproveitados na fabricação de sandálias, a marca Gook, pioneira neste processo, já reciclou mais de 1 milhão de pneus, além disso a empresa tem um programa de reciclagem de sandálias usadas.

5 curiosidades sobre os Pneus

1-    Os pneus têm data de validade. Ela é de cinco anos a partir da data de fabricação, que é informada por um número de três algarismos na lateral do pneu, perto da palavra DOT. Ele indica a semana nos dois primeiros algarismos e o ano de fabricação no último.
2-    A maioria dos pneus não é feita com borracha natural, que vem da seringueira. Ele é quase que inteiramente produzido a partir do petróleo. O pneu de um carro de passeio leva em sua produção cerca de 25 litros de petróleo.
3-    Pneus agrícolas em geral usam água em seu interior. Como os tratores costumam rodar sobre terra fofa, eles precisam ter o maior peso possível para conseguir a aderência necessária. E a água é o material mais barato do mercado para dar lastro aos pneus.
4-    O pneu de um avião pode ser recauchutado 11 vezes e é calibrado com nitrogênio, para que sua pressão interna não se altere tanto com as variações de temperatura a que é submetido. Não é para menos, afinal um pneu desses pode ser submetido a -60 °C durante o voo e, na aterrissagem, pode alcançar 100 °C.
5-    Um pneu demora cerca de 600 anos para se decompor.