quinta-feira, 27 de maio de 2021

Contrabando e R$ 14 milhões “suspeitos” e passando a boiada Salles precisará explicar à Justiça

 


Foto montaagem: https://www.youtube.com/user/2009paiva1/videos

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Conforme a matéria do Site Brasil de Fato:

Ricardo Salles sugeriu em reunião ministerial de 2020 que "passaria a boiada" em regras ambientais - Marcelo Camargo/Agência Brasil


A Polícia Federal (PF) deflagrou, na última quarta-feira (19), a operação Akuanduba, que investiga nove crimes que teriam sido cometidos por integrantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama).

Entre os delitos citados, estão crimes contra a administração pública, como corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e facilitação de contrabando de madeira.

Dez servidores do MMA e do Ibama foram afastados pelo juiz Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a quebra de sigilo fiscal e bancário do ministro Ricardo Salles. Ele foi alvo de mandados de busca e apreensão em seus endereços, em São Paulo e no Pará.

Entre os servidores afastados, três são ex-policiais militares nomeados por Salles: Wagner Tadeu Matiota, superintendente de Apuração de Infrações Ambientais do Ibama; Olímpio Ferreira Magalhães, diretor de Proteção Ambiental do Ibama; e Olivaldi Alves Azevedo Borges, secretário adjunto de Biodiversidade do MMA.

Saiba mais: Ricardo Salles e presidente do Ibama são alvos de operação da PF

As acusações contra Salles se dividem em dois eixos: facilitação de contrabando e movimentações suspeitas por meio de seu escritório de advocacia. Entenda o que o ministro precisará explicar à Justiça na sequência das investigações: CONTINUA NO LINK ABAIXO

https://www.brasildefato.com.br/2021/05/20/contrabando-e-r-14-milhoes-suspeitos-o-que-salles-precisara-explicar-a-justica 





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