Os seus desejos que não foram realizados neste ano, que em 2012 venha em porção dobrada,
e Jesus esteja em seu coração na hora dessas bençãos vinda de Deus, amém.
Hugo Donizetti Paiva
Hugo Paiva "Reciclagem,Saladas de Ideias, Energia Renováveis, Artesanato com Lixo, Cooperativas de Reciclagem, Biodiesel, Reuso de Águas, Cursos Ambientais, Editais e Financiamento Ambiental, Catadores de Papel, Aquecedor Solar de PET, Leis e Projetos Ambientais"
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Couro vegetal feito com casca de banana
O couro biodegradável tem como matéria-prima a casca de banana, do qual são fabricados bolsas, cintos, sapatos, pulseiras, cadeiras e outros itens geralmente fabricados de couro animal. O couro da casca da banana é resistente e não tem resíduos químicos, como os usados na fabricação do couro animal
O projeto Couro vegetal da casca de banana dos alunos do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Santa Rosa, do município de Santa Rosa, recebeu medalhas e certificado de primeiro lugar na preferência popular dos visitantes da Feira de Ciência e Engenharia – Febrace, da Universidade de São Paulo – USP. Além disso, o projeto foi agraciado com o segundo lugar na votação feita pela internet e duas indústrias se mostraram interessadas em comercializar o produto desenvolvido pelos estudantes, uma de calçados e outra de embalagens.
O projeto recebeu apoio da Secretaria da Educação do Estado de Goiás – Seduc e foi o único da região Centro-Oeste a receber a premiação neste ano. O couro biodegradável foi desenvolvido no ano passado para exposição na feira de ciência do colégio e acabou recebendo destaque, também, em exposições municipal e estadual. O material tem como matéria-prima a casca de banana, geralmente descartada para o lixo, do qual são fabricados bolsas, cintos, sapatos, pulseiras, cadeiras e outros itens geralmente fabricados de couro animal. Além disso, de acordo com os estudantes do projeto, o couro da casca da banana é resistente e não tem resíduos químicos, como os usados na fabricação do couro animal.
Fonte: ecosaveworld
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Europa terá carro elétrico para motorista em cadeira de rodas
Kenguru foi projetado para a cadeira de rodas ter a função de banco.
Veículo atinge 50 km/h e tem autonomia para rodar por 50 km.
Veículo atinge 50 km/h e tem autonomia para rodar por 50 km.
O primeiro veículo elétrico criado especialmente para motoristas que usam cadeiras de rodas, o Kenguru, começa a ser comercializado no Reino Unido no segundo semestre deste ano. O preço do carro ainda não foi definido pela fabricante húngara, especializada em produtos para deficientes físicos.
Por ser elétrico, o modelo atinge velocidade máxima de 50 km/h e tem autonomia para rodar por 50 km sem recarga. Ele pesa 290 kg e tem 2.150 mm de comprimento.
O carro tem capacidade para uma pessoa e foi projetado para a cadeira de rodas ter a função de banco, graças ao conjunto de travas instalado no interior do veículo.
Para facilitar o acesso do cadeirante, a porta fica na parte traseira. Além disso, a direção foi desenvolvida no mesmo conceito do guidão das motocicletas. Segundo a fabricante, em breve, haverá a opção de joystick. Controlado eletronicamente, o Kenguru não anda se a porta estiver aberta ou se a cadeira de rodas não estiver na posição correta.
Por ser elétrico, o modelo atinge velocidade máxima de 50 km/h e tem autonomia para rodar por 50 km sem recarga. Ele pesa 290 kg e tem 2.150 mm de comprimento.
O carro tem capacidade para uma pessoa e foi projetado para a cadeira de rodas ter a função de banco, graças ao conjunto de travas instalado no interior do veículo.
Para facilitar o acesso do cadeirante, a porta fica na parte traseira. Além disso, a direção foi desenvolvida no mesmo conceito do guidão das motocicletas. Segundo a fabricante, em breve, haverá a opção de joystick. Controlado eletronicamente, o Kenguru não anda se a porta estiver aberta ou se a cadeira de rodas não estiver na posição correta.
Audiência pública define os destinos da Política de Resíduos
Aconteceu nos dias 01/11 e 30/12, em Brasília, a última audiência pública prevista na lei 12.305 (política Nacional de Resíduos Sólidos) que definirá o Plano Nacional de Resíduos definindo estratégias e metas para a gestão de resíduos no Brasil. Cerca de 100 catadores e catadoras representantes do MNCR das 5 regiões do país estiveram presentes durante as discussões e fizeram propostas de alteração na versão preliminar do Plano.
A maior parte dos representantes da sociedade civil presentes na audiência eram catadores que, com grande esforço, imprimiram suas opiniões sobre temas como redução de resíduos, fechamento de lixões, compostagem e inclusão social da categoria. Diversos parceiros militantes e representantes de entidades especialistas no tema também se fizeram presentes e se posicionaram ao lado dos catadores na defesa de ações a metas favoráveis ao meio ambiente e sustentabilidade.
A audiência pública nacional contou com a presença de representantes de setores a indústria, dos Governos e da sociedade civil de 25 Estados brasileiros. Participaram também observadores internacionais, como a coordenadora da Aliança Global por Alternativas a Incineração (GAIA), Magdalena Danoso, e os catadores da Argentina e do Chile delegados da Red Latinoamericana de Recicladores.
Membros da Coalizão Nacional contra a Incineração de Lixo distribuíram cópias do Manifesto contra a Incineração de lixo durante a audiência e lançaram propostas para evitar que essa tecnologia seja implantada no Brasil.
Nota Pública sobre a regulamentação da profissão de catador de materiais reclaveis
PL aprovado regulamenta e burocratiza o trabalho
A Comissão Nacional do MNCR reunida durante o 10a Festival Lixo e Cidadania que aconteceu em Belo Horizonte, entre 21 a 24 de novembro de 2011, se posiciona contraria ao PL 6822/2010 aprovado na Comissão de Constituição e Justiça que regulamenta a profissão de catador de materiais recicláveis e reciclador de papel. O presente projeto foi originada no ano de 2007, momento em que o país vivia um contexto diferente do momento atual com a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei 12.305) e da Política Nacional de Saneamento (11.445).
Conforme consta na justificativa do Senador Paulo Paim, “é bem verdade que a sua regulamentação não lhes assegura proteção, mas lhes oferece visibilidade e a chance de serem contemplados em políticas públicas”, o que já acontece com a nova legislação vigente. Portanto, entendemos que o projeto é ultrapassado.
Não houve dialogo do Senador proponente com o Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis antes da tramitação do PL, isso impediu que os catadores pudessem avaliar, propor e contribuir com um projeto de lei que realmente contemple e reconheça a categoria.
O projeto burocratiza o livre exercício da atividade de catação, pois condiciona o catador a se cadastrar na Superintendência Regional do Trabalho munido de vasta documentação que a maior parte dos catadores ainda não possuem. Tais medidas podem acarretar na repressão e exclusão de catadores e moradores de rua que não estiverem cadastrados, impedindo o direito a cidade.
Salientamos que existem projetos em tramitação que são de maior importância aos catadores de materiais recicláveis, como é o caso da sugestão de projeto de lei de iniciativa popular Nº 05/2011 que inclui os catadores como segurados especiais da previdência social. Esse sim é uma necessidade urgente e histórica da categoria que não tem acesso a seguridade social.
Pelos motivos expostos, defendemos o veto da Presidenta Dilma Roussef ao projeto de lei 6822/2010 e nos colocamos a disposição para dialogar e construir alternativas conjuntas que realmente contribuam para o reconhecimento e valorização da categoria.
Belo Horizonte, dia 23 de novembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Bicicleta de plástico reciclado produzida no Brasil
Que tal uma armação de bicicleta produzida a partir de plástico de garrafas PET, embalagens de shampoo e peças de geladeira? Pelo menos a 2.500 pessoas essa ideia interessa. Elas estão numa lista de espera para adquirir uma bike de quadro reciclado que é fabricada, sob encomenda, em São Paulo. Essa bicicleta é mais resistente, flexível e barata. Isso porque o plástico não enferruja, amortece naturalmente e sua fabricação transforma resíduos sólidos em um novo produto.
A invenção é do artista plástico uruguaio Juan Muzzi, radicado no Brasil. Ele estuda a fabricação desse modelo há doze anos, investindo dinheiro próprio. Há um ano e meio o molde final ficou pronto. A partir de novembro os primeiros exemplares serão distribuídos. “Tenho a patente da primeira bicicleta de plástico reciclado do mundo”, diz.
Para fabricá-las, Muzzi conta com o trabalho de algumas ONGs que recolhem sucata e vendem para uma empresa que granula o material. Os grãos são vendidos para a Imaplast, empresa de moldes que Muzzi dirige. Também é possível que o próprio interessado leve o material reciclável. No processo de produção, o plástico granulado entra em uma máquina e é injetado no molde de aço. “Cada quadro demora dois minutos e meio para ser fabricado e, se for feito só de PET, usa 200 garrafas”, explica o empresário.
A maioria das encomendas – elas devem ser feitas pelo site MuzziCycles* – pedem os quadros, apenas. Cada um custa R$ 250. Mas também é possível comprar a bicicleta completa, que pode chegar a R$ 3 mil. Estados Unidos, Alemanha, México e Paraguai já demostraram interesse em encomendar magrelas de plástico reciclado. Um modelo infantil começa a ser produzido no ano que vem. E mais: “Em maio começamos a fazer um modelo de cadeira de rodas. Mas nesse caso vamos doá-las. A pessoa só terá de trazer o material plástico”, conta Muzzi.
Conhece alguém que queira sair das drogas:
http://blogdohugopaiva.blogspot.com/p/casas-e-clinicas-de-recuperacao-publica.html
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
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